Vede as Minhas mãos [...] Sou Eu mesmo. Lucas 24:39.
Faz algum tempo que li uma interessante história sobre um pequeno
vilarejo do interior da França, que fora bombardeado durante a Segunda
Guerra Mundial.
Na praça central dessa vila havia uma estátua de Jesus que fora
parcialmente destruída. Terminada a guerra, os moradores da cidade se
uniram para reconstituir a estátua. Após alguns meses, conseguiram
refazê-la, exceto uma coisa. O que seria? A estátua estava completamente
reconstruída, porém, sem as mãos.
Um dia, uma boa senhora, já idosa, aproximou-se da estátua levando consigo uma placa de bronze, que colocou junto aos pés de Jesus. A placa dizia: “Ele não tem mãos, senão as nossas mãos.” É uma história singela, mas cheia de ensinamentos.
Damos graças a Deus porque Jesus subiu para o Céu levando em Suas mãos as cicatrizes da nossa redenção. Mesmo sendo rejeitado por muitas pessoas, tanto dos Seus como dos nossos dias, “a mão dEle continua ainda estendida” (Is 9:12), oferecendo-nos Seu perdão e Seu amor, dizendo-nos: “Vede as Minhas mãos [...] Sou Eu mesmo.”
Aquelas mesmas mãos que abençoaram e curaram; aquelas mãos que distribuíram o pão e o vinho aos discípulos e que, horas depois da Santa Ceia, foram cravadas na cruz para perdão dos nossos pecados, ainda estão estendidas para nos abençoar e indicar o dever. E um dia, quando o Senhor da glória retornar à Terra, essas mesmas mãos que levam as brilhantes marcas do perdão e da graça apontarão o galardão para aqueles que forem fiéis.
Voltando à história da estátua do Cristo sem mãos, aquela mulher sintetizou naquele bronze a grande verdade de que Deus nos escolheu para sermos cooperadores Seus na busca dos perdidos. Ele quer usar as nossas mãos para abençoar e ajudar o semelhante.
Em 1 Coríntios 3:9, Paulo nos vê como cooperadores de Deus. O termo grego sunergoi significa literalmente “companheiro de trabalho”. Que privilégio esse, o de ser “companheiro de trabalho de Deus”! E você é um desses. Ele espera fidelidade e integridade de cada um de nós. Cabe-nos, pois, o direito de rogar ao Senhor que nos dê o dom necessário do Seu Santo Espírito para a tarefa que nos compete realizar.
REFLEXÃO: “Abres a mão e satisfazes de benevolência a todo vivente” (Sl 145:16).
Um dia, uma boa senhora, já idosa, aproximou-se da estátua levando consigo uma placa de bronze, que colocou junto aos pés de Jesus. A placa dizia: “Ele não tem mãos, senão as nossas mãos.” É uma história singela, mas cheia de ensinamentos.
Damos graças a Deus porque Jesus subiu para o Céu levando em Suas mãos as cicatrizes da nossa redenção. Mesmo sendo rejeitado por muitas pessoas, tanto dos Seus como dos nossos dias, “a mão dEle continua ainda estendida” (Is 9:12), oferecendo-nos Seu perdão e Seu amor, dizendo-nos: “Vede as Minhas mãos [...] Sou Eu mesmo.”
Aquelas mesmas mãos que abençoaram e curaram; aquelas mãos que distribuíram o pão e o vinho aos discípulos e que, horas depois da Santa Ceia, foram cravadas na cruz para perdão dos nossos pecados, ainda estão estendidas para nos abençoar e indicar o dever. E um dia, quando o Senhor da glória retornar à Terra, essas mesmas mãos que levam as brilhantes marcas do perdão e da graça apontarão o galardão para aqueles que forem fiéis.
Voltando à história da estátua do Cristo sem mãos, aquela mulher sintetizou naquele bronze a grande verdade de que Deus nos escolheu para sermos cooperadores Seus na busca dos perdidos. Ele quer usar as nossas mãos para abençoar e ajudar o semelhante.
Em 1 Coríntios 3:9, Paulo nos vê como cooperadores de Deus. O termo grego sunergoi significa literalmente “companheiro de trabalho”. Que privilégio esse, o de ser “companheiro de trabalho de Deus”! E você é um desses. Ele espera fidelidade e integridade de cada um de nós. Cabe-nos, pois, o direito de rogar ao Senhor que nos dê o dom necessário do Seu Santo Espírito para a tarefa que nos compete realizar.
REFLEXÃO: “Abres a mão e satisfazes de benevolência a todo vivente” (Sl 145:16).