A executiva do Google Naomi Gummer disse recentemente que as políticas e leis criadas para proteger as crianças da pornografia
na Internet não passam de “mitos”. De acordo com Gummer, é de
responsabilidade dos pais protegerem os seus filhos do material adulto
disponível na web.
Ela afirma ainda que qualquer legislação relacionada aos crimes de
pornografia é um instrumento rudimentar, uma vez que a tecnologia avança
em um ritmo elevado demais para ser considerada a única culpada pelas
crianças obterem acesso a tal material. Segundo a executiva, o avanço
tecnológico está disponível para ser usufruído pelas pessoas, mas não é
possível prever como esses internautas vão utilizar.
Gummer vai além na sua avaliação. Ela acusa os pais de serem cúmplices
dos filhos nesse aspecto, pois muitas crianças estão entrando em redes
sociais e sites de relacionamentos, como o Facebook e o Twitter, sem ter
a idade mínima permitida em sua política de uso. Segundo a executiva,
esse ingresso só é possível devido a permissão dos responsáveis, que
fazem o cadastro nos sites em nome de seus filhos.
Naomi citou ainda que pesquisas recentes afirmam que o aumento do
conteúdo sexual online registra os mais altos níveis de publicação e,
por consequência, o volume de buscas na web aumentaram exponencialmente.
Nunca se procurou tanto sobre pornografia quanto os tempos atuais. E,
por tabela, as crianças acabam se interessando por esse material.
Gummer é uma analista de políticas públicas do Google, e até
recentemente, era consultora política de Jeremy Hunt, secretário de
Cultura do Reino Unido, encarregado de gerenciar a política de Internet
no país. Seus comentários podem estimular empresas de Internet a se
preocupem com procedimentos mais eficazes para proteger as crianças da
propagação do material pornográfico na rede. Ao mesmo tempo, pode fazer
com que os governantes discutam ações mais duras sobre as políticas de
privacidade e leis que gerenciem melhor as questões de pornografia na
Internet entre os sites norte-americanos.
A questão virou uma espécie de “queda de braço”, quando no ano passado
os provedores de Internet se demonstraram contrários às novas leis.
Desde então, com o entrave criado, não houve nenhum esboço de aprovação
de uma política mais clara de combate à pornografia. Agora, os ministros
parecem sinalizar para uma proposta menos rigorosa para o lado dos
provedores, deixando por conta dos usuários a decisão de acessar o
conteúdo adulto de alguns sites. “Cerca de 25% das crianças britânicas
já viram imagens de conteúdo sexual, mas apenas 14% afirmam que viram as
imagens pela Internet. A grande maioria desse material envolve nudez e
cenas de sexo, que é um material que pode ser facilmente encontrado no
mundo offline”, completa Naomi.
Nota: De quem é a culpa? Como está escrito: Não há um justo,
nem um sequer. Não há ninguém que entenda; Não há ninguém que busque a
Deus. Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem
faça o bem, não há nem um só. Romanos 3:10-12
Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; Sendo
justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em
Cristo Jesus. Romanos 3:23-24
Somente o poder de Cristo para desfazer toda a rede de pecados que nós construímos!
Fonte: Evidencias proféticas