segunda-feira, 16 de abril de 2012

Qual a diferença entre aborto e assassinato? O momento da execução.

Nós como cristãos olhamos todos os dias a nossa volta, e quanto mais observamos, mais ficamos pasmos com a constante queda no padrão moral da sociedade.

Aqueles que defendem de forma  que o aborto deve ser um direito civil, sem perceberem estão defendendo o assassinato como um direito. Estão dando as pessoas o direito de tirar a vida dos próprios filhos.

Tudo isso é fruto do total desprezo pelos valores cristãos, amplamente distribuídos ao longo da bíblia.
Por isso aqueles que ainda tem a coragem de defender os princípios divinos relacionados a vida são taxados de loucos fundamentalistas ou de fanáticos religiosos.

Isso é triste, pois não é preciso fazer um exame cientifico muito aprofundado para comprovar que nos primeiros momentos de existência do embrião, uma vida se formou e que em virtude disso, promover o aborto é cometer assassinato.

Por isso penso que o que está faltando mesmo é um auto-exame de consciência.

A própria bíblia, que é (ou ao menos deveria ser) a regra de fé e prática, e guia de conduta moral dos Cristãos diz claramente no Salmo 139.16, que a vida está presente mesmo onde o corpo ainda não tomou forma. O salmista diz com referência a Deus: “Os teus olhos me viram a substância ainda informe”.

O autor se utiliza da palavra golem, traduzida como “substância”, para descrever-se a si mesmo enquanto ainda no ventre materno. Outros textos da Bíblia também indicam que Deus se relaciona com o feto como pessoa. Jó 31.15 diz: “Aquele que me formou no ventre materno, não os fez também a eles? Ou não é o mesmo que nos formou na madre?”

Em Jó 10.8,11 lemos: “As tuas mãos me plasmaram e me aperfeiçoaram… De pele e carne me vestiste e de ossos e tendões me entreteceste”. O Salmo 78.5-6 revela o cuidado de Deus com os “filhos que ainda hão de nascer”. O Salmo 139.13-16 afirma: “Pois tu formaste o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste… Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado, e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe”.

Diante das contundentes palavras das sagradas escrituras em favor da vida, como Cristão sinto-me profundamente chocado com o desprezo que a sociedade tem por tal.
E o que mais me impressiona é o fato dos “abortistas” olharem para nós como humanos arcaicos e retrocedentes, enquanto não conseguem perceber que ao militarem a favor do aborto tornam-se verdadeiros monstros irracionais.

Por isso meu ponto de vista é irredutível, quando sem medo digo que a diferença entre aborto e assassinato é somente o momento da execução.

Autor:
 
Adriel Lima, Colunista Jovem Evangelho

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