Boa parte dos  políticos evangélicos respondem processos na justiça. Um levantamento  revelou que dos 56 deputados pertencentes à Frente Parlamentar  Evangélica, 32 ou seja, 57% possui alguma pendência na justiça. O  levantamento foi feito pela ONG Transparência Brasil, que recolhe  informações atualizadas de parlamentares em exercício nas Casas  legislativas das esferas federal e estadual.
Os processos  em que os parlamentares estão envolvidos incluem acusações de furto ou  apropriação de bens ou valores públicos, improbidade administrativa,  corrupção eleitoral, abuso de poder econômico, sonegação fiscal e  formação de quadrilha.
1º lugar:  Assembleia de Deus, são 24 deputados, sendo 11 réus em processos em  andamento. Entre eles, Sabino Castelo Branco (PTB/AM), é um dos que  responde por peculato, crime tributário, entre outros delitos. O  deputado Zé Vieira (PR/MA) também possui uma ficha judicial extensa.
2º lugar: Igreja Presbiteriana, com um total de 8 deputados.
3º lugar: Igreja Universal do Reino de Deus, são 7 parlamentares.
4º lugar: Empatados, Quadrangular e Igreja da Graça, com 3 políticos. 
5 º lugar: Igreja Mundial do Poder de Deus e Metodista com 2.
Ainda figuram  na lista políticos das igrejas Maranata, Igreja Nova Vida, Cristã  Evangélica, Brasil para Cristo, Cristã do Brasil, Sara Nossa Terra e  Comunidade Shamá, com um parlamentar sob investigação.
Entre os  parlamentares mais conhecidos que constam da lista, está o líder da  frente Evangélica, deputado federal João Campos (PSDB/GO), que é alvo de  uma ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal.
Outras figuras populares são a deputada Benedita da Silva (PT/RJ), que é objeto de ações sobre improbidade administrativa.
Recorrente nos  noticiários, o ex-governador Antony Garotinho aparece com extensa  relação de inquéritos em sua ficha judicial, entre eles, crimes  eleitorais. Garotinho também é réu em ação penal referente à máfia dos  caça-níqueis e movida pelo Ministério Público Federal por lavagem de  dinheiro, formação de quadrilha, corrupção e crimes contra a  administração pública. Chegou a ser condenado a dois anos e meio de  prisão, a pena foi convertida em prestação de serviços e suspensão de  direitos. Em ação judicial eleitoral, foi ainda condenado por abuso de  poder econômico e uso indevido de veículo de comunicação social.  Garotinho teve sua inelegibilidade decretada pela Justiça.
O levantamento  apurou ainda a forma de atuação de cada parlamentar, como números de  faltas, produtividade legislativa, viagens, e a origem do patrimônio.  Mas não são incluídos ações de natureza privada (como disputas por  pensão alimentícia), nem queixas relacionadas a crimes contra a honra  (porque políticos são frequentemente alvo desse tipo de processo). A  lista completa pode ser conferida no link .
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