quarta-feira, 21 de março de 2012

Condenação e graça


Amaioria das pessoas está familiarizada com João 3:16. O que vem depois, no entanto, ajuda a ampliar esse texto e explicá-lo ainda melhor.
5. O que João fala sobre o juízo e sobre a graça? A graça e o juízo trabalham unidos? De que forma? Jo 3:17-21
A palavra traduzida como "condenar" no verso 17 também é traduzida em algumas versões como "julgar". Porém, o contexto é o de condenação porque, em vários outros lugares, Deus deixou claro que o mundo será julgado.
Dois temas aparecem nesse texto: graça e juízo. Eles estão radicalmente interligados. Pecado, trevas e mal trouxeram a necessidade de que o Deus de justiça julgasse e condenasse essas coisas. Ao mesmo tempo, a graça de Deus oferece aos culpados uma saída, por meio da fé em Jesus Cristo.
Aquele que crê em Jesus não é condenado. Isso é o que o texto diz. É simples assim! A justiça de Cristo cobre essa pessoa, e ela se levanta sem condenação, agora e no juízo.
6. Que razão o texto dá para a condenação?
De acordo com o texto, o estado natural da humanidade é o de condenação, porque todos pecaram e todos merecem a morte que o pecado traz. Essa passagem claramente desmascara a noção de que, depois da cruz, toda a humanidade foi automaticamente justificada. Em lugar disso, depois da cruz, todo o mundo condenado recebeu a oferta de salvação por meio da morte expiatória de Jesus Cristo, que foi suficiente para todos os seres humanos. Todos estão condenados; todos, porém, que pela graça de Cristo aceitam a provisão oferecida, estão perdoados, justificados e redimidos por meio de Jesus. A condenação que era deles é cancelada pelos méritos de Jesus, e eles estão em Sua perfeita justiça.
Na verdade, o que significa a graça, à parte da perspectiva de condenação? Assim como a ideia de condenação implica o juízo, o mesmo acontece com a ideia da graça. Se não houvesse possibilidade de juízo (e condenação), não haveria necessidade de graça. A noção de graça, em si, praticamente exige a noção de condenação. Assim, esta é mais uma razão para ver como graça e juízo estão ligados.

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