Turistas foram atacados por grupo muçulmano enquanto visitavam local sagrado.
Um grupo de cerca de 50 palestinos muçulmanos apedrejaram esta semana um grupo de turistas cristãos no Monte do Templo, em Jerusalém. Vários ficaram seriamente feridos, mas ninguém morreu,
Três policiais israelenses que tentaram proteger o grupo cristão foram atingidos pelas pedras arremessadas contra eles, disse o site Israel Today.
A polícia prendeu 11 palestinos envolvidos no ataque. Muitos deles são crianças. A justificativa para o apedrejamento seria uma resposta ao apelo do líder muçulmano Ekrama Sabri. Ele afirmou semana passada que grupos judeus planejavam entrar nas mesquitas e profanar seus recintos sagrados.
Sabri conclamou que todos os muçulmanos deviam proteger as mesquitas de Jerusalém de uma “conspiração israelense contra a cidade e seus lugares sagrados”.
Os líderes religiosos muçulmanos seguidamente alegam que Israel está conspirando para destruir o “Domo da Rocha” e a mesquita de Al Aqsa visando com isso abrir o caminho para a reconstrução do Templo. A Bíblia relata que ali foi construído o Templo de Salomão, destruido e reconstruído depois por Herodes. O Muro das Lamentações, localizado algumas centenas de metros do alto do monte contraria os argumentos islamitas de que ele nunca existiu.
Apesar de o Monte do Templo ser o lugar mais sagrado para os judeus e muitos cristãos, a polícia israelense tem atendido as exigências muçulmanas para restringir severamente a presença de visitantes não-muçulmanos. Por exemplo, há muito tempo judeus e cristãos são proibidos de levar a Bíblia para o Monte do Templo para fazer orações silenciosas.
Isso seria uma ofensa aos muçulmanos. É comum judeus e cristãos serem presos por violarem esta medida “de segurança”.
Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Israel Today